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quinta-feira, 27 de novembro de 2014

O Trânsito nas Grandes Cidades


O Trânsito tem sido um dos motivos de maior estresse para a população das grandes cidades brasileiras. Dificilmente um motorista está satisfeito e tranquilo andando de carro. É tensão pura. Se houver um pequeno descuido, ainda rola uma baixaria ou mesmo uma agressão.
 O que faz com que isto aconteça?
Muitos são os fatores, entre os quais podemos destacar: o grande número de carros, ruas ou avenidas estreitas, antigas, de uma época em que não havia tantos automóveis circulando, motoristas estressados, falta de transporte coletivo em quantidade e qualidade suficiente e principalmente a falta de educação, tanto de motoristas quanto de pedestres.
O que se vê são disputas pelo espaço. Cada um querendo passar na frente do outro. Não há respeito pela preferência e muito menos generosidade para ceder passagem a quem quer que seja.
Os acidentes são diários, muitos causando mortes ou danos irreparáveis. Alega-se alta velocidade e com isto a cada dia novos controladores de velocidade são colocados nas ruas, multando quem devia e quem não devia. Muitas vezes uma pessoa, correta na maneira de dirigir, por ultrapassar um ou dois pontos do limite permitido leva uma multa e muitos que andam em alta velocidade, mas que conseguem diminuir no sinal saem tranquilos e ainda riem dos demais.
É comum ver no trânsito motoristas fazendo inúmeras manobras erradas ou mesmo andando em velocidade fora do normal, mas como não há um policial por perto, nada acontece e ele continuará sua cruzada de infrações.
Por outro lado é comum ver pedestres atravessando a rua com o sinal verde, numa demonstração de descaso total com a legislação. Isto também não é correto e precisa ser corrigido. É preciso fazer campanha também para o pedestre, mostrando o que eles fazem ao atravessar uma rua. Talvez isto mostre que eles precisam respeitar mais os sinais e com isso evitar acidentes.
Por tudo isso o trânsito virou uma preocupação permanente, tanto para as autoridades, quanto para os motoristas e pedestres. Todos reclamam, mas poucos agem corretamente. Mesmo em zonas com menos movimento os problemas mais comuns são pessoas estacionando em ruas com pouca largura o que dificulta a passagem ou uma manobra.
É preciso uma mudança de atitude. Os carros são um meio para transporte e não uma máquina para fazer de cada motorista um super homem. Somente com reeducação e com educação para os jovens nas escolas esta situação será modificada. É preciso começar já, bem como, cada mais, ser melhorado o transporte coletivo, pois só assim o problema será resolvido.
O Trânsito não pode virar um meio de morte ou de aborrecimento para o cidadão. Ele deve ser sim o meio de transporte que facilita a vida da pessoas.

Campanhas Educativas

      Desde que o PARADA – Pacto Nacional pela Redução de Acidentes entrou em vigor, a cada Carnaval, o número de acidentes e mortes no trânsito vem sendo reduzido. Porém, no trânsito, a folia ainda não é motivo só de alegria.
O Carnaval é o feriado com maior número de mortes nas rodovias federais, segundo a PRF – Polícia Rodoviária Federal. Os principais fatores são de responsabilidade das pessoas no trânsito: álcool e direção, velocidade, falta de atenção, cansaço e imprudência.
O que todo motorista precisa lembrar, porém, é que tantos acidentes podem ser evitados com simples mudanças de atitude. Respeitar as leis de trânsito, os limites de velocidade e, principalmente, não dirigir depois de beber são regras já conhecidas e que fazem a diferença. Por isso, o Ministério das Cidades, por meio do Denatran, e o Ministério dos Transportes, em parceria com a Casa Civil, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, o Ministério da Justiça, a PRF e o Ministério da Saúde, lançaram a nova campanha do PARADA/RODOVIDA com a missão de conscientizar foliões e motoristas sobre sua responsabilidade no trânsito. Ligando elementos alegres de um desfile de Carnaval à dura realidade das estradas brasileiras nessa época do ano, a
comunicação não desaconselha o uso moderado de bebidas alcoólicas, mas alerta o motorista sobre as consequências de dirigir sob o efeito delas. Reduzir ainda mais o número de acidentes e mortes é uma tarefa ao alcance de todos nós. Com consciência e responsabilidade, é possível manter a alegria do Carnaval e salvar muitas vidas.

Assista ao vídeo da campanha de 2013 ;)

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Figuras de Linguagem


  • O que são figuras de linguagem?
As figuras de linguagem são recursos usados na fala ou na escrita para tornar mais expressiva a mensagem transmitida.
É muito importante saber identificar as diversas figuras de linguagem, porque desta forma é possível compreender melhor diferentes textos.
Compreender e saber usar figuras de estilo nos capacita a usar de forma mais eficaz a linguagem como fenômeno social e nos ajuda a vislumbrar o simbolismo de algumas conversas e obras escritas.
As figuras de linguagem podem ser subdivididas em figuras de palavrasfiguras de pensamento e figuras de construção.

Aqui vão alguns exemplos:

  •  PLEONASMO

Na oração: “Ela cantou uma canção linda!”, houve o emprego de um termo desnecessário, pois quem canta, só pode cantar uma canção.
Na famosa frase: “Vi com meus próprios olhos.”, também ocorre o mesmo.
Pleonasmo é a repetição de idéias.

  • ONOMATOPÉIA

Consiste na reprodução ou imitação do som ou voz natural dos seres.
Exemplo:
Com o au-au dos cachorros, os gatos desapareceram.
Miau-miau. – Eram os gatos miando no telhado a noite toda.
  • HIPÉRBATO

Exemplos:
Correm pelo parque as crianças da rua.
Na escada subiu o pintor.
As duas orações estão na ordem inversa.
O hipérbato consiste na inversão dos termos da oração.
Na ordem direta ficaria:
As crianças da rua correm pelo parque.
O pintor subiu na escada.
  • METÁFORA – COMPARAÇÃO

1-Aquele homem é um leão.
Estamos comparando um homem com um leão, pois esse homem é forte e corajoso como um leão.
2-A vida vem em ondas como o mar.
Aqui também existe uma comparação, só que desta vez é usado o conectivo comparativo: como.
O exemplo 1 é uma metáfora e o exemplo 2 é uma comparação.
Exemplos de metáfora.
Ele é um anjo.
Ela uma flor.
Exemplos de comparação.
A chuva cai como lágrimas.
A mocidade é como uma flor.
Metáfora: sem o conectivo comparativo.
Comparação: com o conectivo (como, tal como, assim como)
  •  METONÍMIA

Aqui também existe a comparação, só que desta vez ela é mais objetiva.
Ele gosta de ler Agatha Christie.
Ele comeu uma caixa de chocolate.
(Ele comeu o que estava dentro da caixa)
A velhice deve ser respeitada.
Pão para quem tem fome.(“Pão” no lugar de “alimento”)
Não tinha teto em que se abrigasse.(“Teto” em lugar de “casa”)
  •  CATACRESE

A catacrese é o emprego impróprio de uma palavra ou expressão por esquecimento ou ignorância do seu real sentido.
Sentou-se no braço da poltrona para descansar.
A asa da xícara quebrou-se.
O pé da mesa estava quebrado.
Vou colocar um fio de azeite na sopa.
  •  EUFEMISMO

Aquele rapaz não é legal, ele subtraiu dinheiro.
Acho que não fui feliz nos exames.
O intuito dessas orações foi abrandar a mensagem, ou seja, ser mais educado.
No exemplo 1 o verbo “roubar” foi substituído por uma expressão mais leve.
O mesmo ocorre com o exemplo 2 , “reprovado “ também foi substituído por uma expressão mais leve.
  •   IRONIA

Que homem lindo! (quando se trata, na verdade, de um homem feio.)
Como você escreve bem, meu vizinho de 5 anos teria feito uma redação melhor!
Que bolsa barata, custou só mil reais!
  •   HIPÉRBOLE

É o exagero na afirmação.
Já lhe disse isso um milhão de vezes.
Quando o filme começou, voei para casa.
  •  PROSOPOPÉIA

Atribuição de qualidades e sentimentos humanos a seres irracionais e inanimados.
A formiga disse para a cigarra: ” Cantou...agora dança!”


Figuras de Linguagem em Anúncios Publicitário:


Aqui vemos claramente a presença da onomatopeia, pois o "NHAC" presente no anúncio, representa o som de uma mordida e/ou mastigação de um alimento, no caso do anúncio, o produto Max Croc da marca SEARA.


segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Analisando Anúncios Publicitários

Anúncio Publicitário Para Jovens


Ficha de Análise:

  • Qual é o produto analisado?
  • R: Um sorvete.
  • Qual é o público-alvo?
  • R: Jovens.
  • Quais elementos do texto (verbais e não verbais) indicam o tipo de público a que o anúncio se dirige?
  • R: As imagens de jovens e o estilo da fonte.
  • Que recursos verbais foram utilizados para atrair o público-alvo?
  • R: A frase em destaque com uma fonte atraente para os jovens.
  • Que recursos não verbais foram utilizados para atrair o público-alvo?
  • R: As imagens com adolescentes, figuras e a fonte da frase como se tivesse sido escrita com caneta.

Anúncio Publicitário Para Idosos


Ficha de Análise:

  • Qual é o produto analisado?
  • R: Cursos de graduação e pós-graduação.
  • Qual é o público-alvo?
  • R: Idosos.
  • Quais elementos do texto (verbais e não verbais) indicam o tipo de público a que o anúncio se dirige?
  • R: As imagens de idosos.
  • Que recursos verbais foram utilizados para atrair o público-alvo?
  • R: A frase "Você já aprendeu muito na vida. Agora é hora de se renovar!".
  • Que recursos não verbais foram utilizados para atrair o público-alvo?
  • R: Idosos aproveitando a vida na praia.

Anúncio Publicitário Para Afrodescendentes

Ficha de Análise:

  • Qual é o produto analisado?
  • R: Maquiagens.
  • Qual é o público-alvo?
  • R: Mulheres Negras
  • Quais elementos do texto (verbais e não verbais) indicam o tipo de público a que o anúncio se dirige?
  • R: As imagens de maquiagem.
  • Que recursos verbais foram utilizados para atrair o público-alvo?
  • R: A frase "Pele Negra".
  • Que recursos não verbais foram utilizados para atrair o público-alvo?
  • R: Imagens de maquiagens para pele negra.
  • De que maneira os afrodescendentes são retratados no anúncio?
  • Uma mulher bonita e bem maquiada.
Obs.: Fichas de análises referentes ao Caderno do Aluno de Língua Portugues 7ª série/8º ano - Volume 2 - 2014. Páginas 13, 14 e 15.




quinta-feira, 14 de agosto de 2014

O Consumismo

O que é? Como funciona?



O consumismo é o ato de consumir (comprar) produtos de forma exagerada. As pessoas consumistas adquirem produtos (roupas, produtos eletrônicos, jóias, carros, imóveis) sem ter a necessidade destes.

O consumismo é típico das sociedades capitalistas e é estimulado pelas campanhas publicitárias vinculadas, principalmente na TV, cinema e meios de comunicação (revistas, jornais, rádios).

Em alguns casos o consumismo pode se tornar uma doença (espécie de vício). Neste caso, a pessoa consumista só consegue obter prazer na vida ao comprar coisas. Em situações como esta, é necessário um tratamento profissional de um psicólogo.

Por outro lado existe também o consumo consciente, que é aquele em que as pessoas compram produtos que estão precisando verdadeiramente. Pesquisam os melhores preços e buscam produtos que não prejudicam a natureza.

Você sabia?

- O consumismo tem se tornado um grande inimigo do Meio Ambiente. O lixo e outros resíduos gerados pelas embalagens e produtos descartados tem causado grandes problemas ambientais, principalmente nos grandes centros urbanos.

As Armadilhas




Entender como os consumidores tomam decisões de compra é fundamental para as empresas quando comercializar produtos ou serviços. Em outras palavras, o comportamento de compra dos consumidores afeta a estratégia de marketing estabelecida pela empresa. Um produto como goma de mascar conhecido como "compra de impulso" é normalmente comercializado em uma exibição perto da caixa, onde o consumidor pode pegar um pacote na saída. No entanto, para uma grande aquisição, o consumidor geralmente irá realizar compras de comparação e procura informações sobre as características e benefícios do produto.
As compras de rotina:
Existem compras de rotina que as pessoas fazem que exijam pouco tomadas de decisão. Estas compras são feitas com "comportamento programado" por parte do consumidor. Isto porque para este tipo de compra o comprador coloca diante de muito pouco esforço em busca do produto e tomar uma decisão sobre qual produto comprar. Além disso, a compra de rotina típica são itens de baixo custo que não requerem o envolvimento elevado por parte do comprador. Exemplos de compras de rotina são refrigerantes e lanches, e itens básicos de alimentos como leite e ovos.
Compras com uma quantidade limitada de Tomada de Decisão:
Alguns produtos são comprados pelo consumidor em uma base regular, mas apenas ocasionalmente. O consumidor pode estar familiarizado com a categoria do produto, mas vai realizar pesquisas para descobrir informações sobre uma marca desconhecida. Por exemplo, o consumidor pode ter comprado muitas camisas antes, mas de um novo produto com um material diferente, como material absorvente pode necessitar de uma quantidade limitada de recolha de informações por parte do comprador. O consumidor também vai passar algum tempo investigando uma marca desconhecida. Compras com uma grande quantidade de Tomada de Decisão Há compras que o consumidor do fazer que envolvem uma grande quantidade de pesquisa e tomada de decisão. Estes produtos são geralmente desconhecidos e caro, e eles podem ser comprados com pouca frequência também. O comprador experimenta um alto grau de risco ao comprar estes produtos, tanto economicamente, psicologicamente ou em termos de desempenho. Exemplos desses grandes compras incluem carros, casas e sistemas de computador.
Compra impulsiva:
O mesmo consumidor que passa horas tentando decidir qual computador comprar, muitas vezes, comprar outros tipos de itens sem dar-lhes um segundo pensamento. Este impulso compras não necessita de planejamento consciente prévio, e as decisões são tomadas no local. Para descobrir quais itens pode ser compras de impulso, olhar para os itens ao alcance em qualquer balcão do caixa de um supermercado ou loja de departamento. Esses itens incluem, tipicamente, barras de chocolate, revistas, gomas e semelhantes. Os mundos de mercado e da propaganda são grandes incentivadores do consumo desenfreado, o marketing é democrático o apelo ao consumo atinge a todos, sejam ricos ou não, daí a necessidade de ter as coisas, necessidade de provar que se é ou não um ‘bom’ cidadão. O consumo em excesso passa do limite entre o que é necessário e que não é, as pessoas passam a ter necessidade de consumir sempre mais é importante enfatizar, contudo, que isso não é total culpa das pessoas e sim do sistema. O consumismo é causado principalmente pela falta de informação das pessoas, falta de um senso critico que passa pelo que é necessário à vida cotidiana e o que será apenas um artigo de luxo para acabar com as frustrações do dia-a-dia.

Teste: Você é consumidor ou consumista?

Comprar ou não comprar, eis a questão? Muitos jovens consumidores quando provam uma roupa bacana ou se deparam com aquele souvenir que, há meses, estão sonhando e desejando acabam esquecendo de se fazer esta pergunta e cedem à fraqueza e ao prazer momentâneo da compra por impulso. Tudo bem, este é um comportamento perdoável, afinal de contas, que mortal nunca caiu em tentação e fez uma comprinha sem pensar em suas conseqüências? No entanto, fique atento! O grande problema é deixar que este pequeno deslize se torne um hábito e leve suas finanças para além da linha vermelha.
Responda ao teste abaixo e descubra se você tem tendência a manter um comportamento consumista:
Assinale com que freqüência as situações abaixo acontecem com você. Ao final, some 4 pontos para cada resposta "sempre", 3 para "frequentemente", 2 para "raramente" e 1 para "nunca".

1. Ao sair para fazer compras, você retorna com presentes adicionais para outras pessoas?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

2. Você costuma fazer compras para se sentir melhor quando está deprimido, com raiva ou com medo?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

3. Você diria que comprar está entre suas diversões?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

4. Você compra coisas que nunca usa?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

5. Você pensa excessivamente em quanto gastou nas suas compras?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

6. Você se sente culpado após uma sessão de compras?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

7. Ao sair para suas compras, você faz (e cumpre) uma lista do que vai comprar?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

8. Ir ao shopping é uma alternativa de lazer para você?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

9. Você esconde das outras pessoas o que comprou ou quanto custou?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

10. Você se percebe buscando desculpas para dar aos outros sobre suas compras?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca
11. Você sente, ao mesmo tempo, euforia e ansiedade quando faz compras?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

12. As pessoas costumam chamar você de "pão-duro"?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

13. Você sente desconforto quando alguém com quem você está compra mais do que você?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

14. Fazer compras para você é algo como um ato proibido e desejado?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

15. Você compra alguns itens no cartão que não compraria em dinheiro?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

16. Quando sai sem seu cartão de crédito, você se sente perdido?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

17. Seus hábitos de compra têm colocado você em apuros?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

18. Fazer compras para você é algo como uma aventura?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

19. Você gasta muito tempo fazendo contas e equilibrando seus gastos?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

20. Quando pensa em tirar férias e viajar, você procura um lugar onde haja boas lojas e boas compras?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

21. Você atinge o limite de seu cartão de crédito ou utiliza boa parte de seu cheque especial?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

22. Você recebe mala direta de diversos tipos de lojas, produtos, liquidações?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

23. Os vendedores costumam conhecer você pelo nome?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

24. Você costuma esquecer que comprou um produto e comprá-lo de novo?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca

25. Você fica entediado fazendo compras?
Sempre
Freqüentemente
Raramente
Nunca


RESULTADO

25 a 35 ? Ou você é pão-duro ou muito controlado. Muitas vezes, deixa de comprar mesmo aquilo que está precisando porque não se sente bem gastando dinheiro em qualquer situação. O radicalismo nunca é saudável. Analise se está valendo a pena passar certas privações para economizar mais dinheiro no fim do mês.
36 a 50 ? Você mantém o consumo sob controle Um consumidor como você encontra-se no ponto de equilíbrio: gasta com aquilo que precisa e, na maioria das vezes, consegue perceber com antecedência quando uma compra vai ser feita por puro impulso.
De 51 a 61 pontos ? Olho vivo: você já demonstra sinais de consumismo Provavelmente, você já se assustou ao ver no armário uma roupa que nem se lembrava de ter comprado. O impulso passa quase despercebido, mas os seus efeitos podem começar a lhe trazer problemas financeiros. Está na hora de começar a pensar duas vezes antes de cada compra.
62 a 73 pontos ? Cuidado: você é claramente um consumidor compulsivo Pare e pense: quantas vezes este ano você já entrou em um shopping e saiu com duas vezes mais compras do que tinha planejado? Refletir melhor antes de entrar na loja pode não ser suficiente. Procure estabelecer um teto de gastos mensais ? e não o ultrapasse nem sob tortura.
74 a 84 pontos ? Você pode representar uma ameaça para suas finanças O seu consumismo está próximo de trazer (ou já trouxe) um saldo vermelho para sua conta bancária. Cheque especial e cartão de crédito são instrumentos usados sem controle no seu dia-a-dia. Se for preciso, elimine-os de vista, e saia para as compras só com o dinheiro necessário para os gastos planejados.
85 a 100 pontos ? Procure um psicólogo para conversar sobre o problema O descontrole nas compras não é só efeito do bombardeio publicitário em nosso cotidiano. Você pode estar tentando suprir carências afetivas ou resolver outros problemas psicológicos por meio das compras ? e isso provavelmente não está funcionando. 


Fonte: http://mundoconsumista.blogspot.com.br/


terça-feira, 3 de junho de 2014

Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre

Na narração, existem três formas de citar a fala (discurso) dos personagens: o discurso direto, o discurso indireto e o discurso indireto livre.
Discurso direto: Por meio do discurso direto, reproduzem-se literalmente as palavras do personagem. Esse tipo de citação é muito interessante, pois serve como uma espécie de comprovação figurativa (concreta) daquilo que acabou de ser exposto (ou que ainda vai ser) pelo narrador. É como se o personagem surgisse, por meio de suas palavras, aos olhos do leitor, comprovando os dados relatados imparcialmente pelo narrador. O recurso gráfico utilizado para atribuir a autoria da fala a outrem, que não o produtor do texto, são as aspas ou o travessão. O discurso direto pode ser transcrito:
a) Após dois-pontos, sem verbo dicendi (utilizado para introduzir discursos)
E, para o promotor, o processo não vem correndo como deveria: “Às vezes sinto morosidade por parte do juiz”.
*Utilizando-se o sinal de dois-pontos, o ponto final deve sempre ficar fora das aspas, tendo em vista que encerra todo o período (de E… até juiz).
b) Após dois-pontos, com verbo dicendi (evitável)
E o promotor disse: “Às vezes sinto morosidade por parte do juiz”.
c) Após dois-pontos, com travessão:
E Carlos, indignado, gritou:
- Onde estão todos???
d) Após ponto, sem verbo dicendi
E, para o promotor, o processo não vem correndo como deveria. “Às vezes sinto morosidade por parte do juiz.”
* O ponto final ficou dentro das aspas pois encerrou somente o período correspondente à fala do entrevistado (personagem).
e) Após ponto, com verbo dicendi após a citação
E, para o promotor, o processo não vem correndo como deveria. “Às vezes sinto morosidade por parte do juiz”, declarou.
f) Integrado com a narração, sem sinal de pontuação
E, para o promotor, o processo não vem correndo como deveria, porque “Às vezes se nota morosidade por parte do juiz”.
Discurso indireto: Por meio do discurso indireto, a fala do personagem é filtrada pela do narrador (você, no caso). Não mais há a transcrição literal do que o personagem falou, mas a transcrição subordinada à fala de quem escreve o texto. No discurso indireto, utiliza-se, após o verbo dicendi, a oração subordinada (uma oração que depende da sua oração) introduzida, geralmente, pelas conjunções que e se, que podem estar elípticas (escondidas).
Exemplos:
Fala do personagem: Eu não quero mais trabalhar.
Discurso indireto: Pedro disse que não queria mais trabalhar.
Fala do personagem: Eu não roubei nada deste lugar.
Discurso indireto: O acusado declarou à imprensa que não tinha roubado nada daquele lugar.
Você notou que, na transcrição indireta do discurso, há modificações em algumas estruturas gramaticais, como no tempo verbal (quero, queria; roubei, tinha roubado), nos pronomes (deste, daquele), etc. Confira a tabela de transposição do discurso direto para o indireto:
DIRETO - Enunciado em primeira ou em segunda pessoa: “Eu não confio mais na Justiça”; ” Delegado, o senhor vai me prender?”
INDIRETO – Enunciado em terceira pessoa: O detento disse que (ele) não confiava mais na Justiça; Logo depois, perguntou ao delegado se (ele) iria prendê-lo.
DIRETO – Verbo no presente: “Eu não confio mais na Justiça”
INDIRETO – Verbo no pretérito imperfeito do indicativo: O detento disse que não confiava mais na Justiça.
DIRETO – Verbo no pretérito perfeito: “Eu não roubei nada”
INDIRETO – Verbo no pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo ou no pretérito mais-que-perfeito: O acusado defendeu-se, dizendo que não tinha roubado (que não roubara) nada
DIRETO – Verbo no futuro do presente: “Faremos justiça de qualquer maneira”
INDIRETO – Verbo no futuro do pretérito: Declararam que fariam justiça de qualquer maneira.
DIRETO – Verbo no imperativo: “Saia da delegacia”, disse o delegado ao promotor.
INDIRETO – Verbo no pretérito imperfeito do subjuntivo: O delegado ordenou ao promotor que saísse da delegacia.
DIRETO – Pronomes este, esta, isto, esse, essa, isso: “A esta hora não responderei nada”
INDIRETO – Pronomes aquele, aquela, aquilo: O gerente da empresa tentou justificar-se, dizendo que àquela hora não responderia nada à imprensa.
DIRETO – Advérbio aqui: “Daqui eu não saio tão cedo”
INDIRETO – Advérbio ali: O grevista certificou os policiais de que dali não sairia tão cedo..
Discurso indireto livre: Esse tipo de citação exige muita atenção do leitor, porque a fala do personagem não é destacada pelas aspas, nem introduzida por verbo dicendi ou travessão. A fala surge de repente, no meio da narração, como se fossem palavras do narrador. Mas, na verdade, são as palavras do personagem, que surgem como atrevidas, sem avisar a ninguém.
Exemplo: Carolina já não sabia o que fazer. Estava desesperada, com a fome encarrapitada. Que fome! Que faço? Mas parecia que uma luz existia…
A fala da personagem – em negrito, para que você possa enxergá-la – não foi destacada. Cabe ao leitor atento a sua identificação.
Fonte: Prof. Dílson Catalino
Link: http://falabonito.wordpress.com/2006/12/13/narracao-discursos-direto-indireto-e-indireto-livre/
  Feito por: Yasmin, Nayara, Robson, Danilo Ferreira, Gabriel de Lucas.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

A Copa é do Brasil \o/

Copa do Mundo

Troféu atual da Copa do Mundo
W.Cup.svg
Dados gerais
OrganizaçãoFIFA
Edições20
Local de disputaPaís Sede
SistemaTorneio concentrado,
Grupos e eliminatória
Soccerball current event.svg Edição atual
editar




































Copa do Mundo FIFA, também conhecida como Campeonato do Mundo de Futebol ou ainda Campeonato Mundial FIFA, é uma competição internacional de futebol que ocorre a cada quatro anos. Essa competição, criada em 1928 na França, sob a liderança do presidente Jules Rimet, está aberta a todas as federações reconhecidas pela FIFA(Federação Internacional de Futebol Associado, em francês: federação internacional de Football Association). A primeira edição ocorreu em 1930 no Uruguai, cuja seleção que abrigou o evento saiu vencedora.
Com exceção da Copa do Mundo de 1930, o torneio sempre foi realizado em duas fases. Organizada pelas confederações continentais, as eliminatórias da Copa permitem que as melhores seleções de cada continente participem da competição, que ocorre em um ou mais países-sede. O formato atual do Mundial é com trinta e duas equipes nacionais por um período de cerca de um mês.
Oito países são os vencedores do certame. Brasil, a única seleção a ter jogado todas as competições, mantém o recordede vitórias com cinco edições de sucesso. É também o único proprietário permanente da Taça Jules Rimet, (posta em jogo em 1930) e ganha em definitivo pelo pais que vencesse pela terceira vez o campeonato, o que se deu na competição em 1970, com Pelé, o único jogador tricampeão mundial da história. A seleção brasileira é seguida pela Itália, com quatro troféus, um a mais que a Alemanha. A equipe que venceu a primeira edição, o Uruguai, conquistou duas vezes, como aArgentina, outro país sul-americano. Finalmente, FrançaInglaterra e a atual campeã Espanha, ganharam uma Copa do Mundo cada. O Brasil e a Espanha são os únicos países que ganharam fora de seus continentes (Brasil em 1958 e 2002 e a Espanha em 2010).
O país anfitrião do Mundial é designado pela FIFA. A última edição da Copa foi realizada na África do Sul, em 2010. OBrasil foi eleito para sediar esta edição em 2014.
A Copa do Mundo é o segundo evento esportivo mais assistido no mundo, atrás apenas dos Jogos Olímpicos. Economicamente, a competição tem efeitos positivos sobre o crescimento de certos setores e para o desenvolvimento do país-sede. Instalações desportivas, incluindo os estádios, são construídos ou reformados para a ocasião. Estradas,aeroportoshotéis e infraestrutura de um modo geral, também são melhorados para receber a competição. Entretanto, um país menos desenvolvido, de "Terceiro Mundo", pode sofrer mais que o esperado para organizar um Mundial.
A Copa do Mundo tem aspectos políticos. Enquanto pode transmitir os valores da paz e universalismo, a competição pode, ser também, a ocasião de brigas generalizadas e violência em torno das partidas, ou até mesmo desencadear uma guerra entre países. Há várias adversidades para se organizar um Mundial.
O evento global também está presente na cultura popular, em vários filmes e documentários, e é uma oportunidade para criar canções ou hinosJogos eletrônicos e álbuns de figurinhas dos futebolistas, por exemplo, são colocados à venda antes da Copa do Mundo e geram uma excelente oportunidade econômica.
 Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Copa_do_Mundo_FIFA

      Em 2014 a copa é nossa e juntos seremos um só,o Brasil esta no grupo A e o primeiro jogo será no dia 12 de Junho de 2014 , que se realizarar no Itaquerão em São Paulo contra a Croácia .No segundo jogo será contra o México em Fortaleza no estádio Castelão no dia 17 de Junho de 2014,e somente no dia 23 de Junho de 2014 o Brasil jogara em Brasilia contra Camarões .

Convocados da Seleção Brasileira:
Goleiros:Julio Cesar (Toronto), Jefferson (Botafogo), Victor (Atlético Mineiro) Willian (Chelsea) 
Atacantes: Hulk (Zenit), Neymar (Barcelona), Fred (Fluminense), Jô (Atlético Mineiro), Bernard (Shaktar Donetsk)
Laterais: Daniel Alves (Barcelona), Maicon (Roma), Marcelo (Real Mdrid), Maxwell (PSG)
Zagueiros: Thiago Silva (PSG), David Luiz (Chelsea), Dante (Bayern de   Munique), Henrique (Napoli)
Meio-Campo: Luiz Gustavo (Wolfsburg), Hernanes (Inter de Milão), Paulinho (Tottenham), Ramires (Chelsea), Oscar (Chelsea), Fernandinho (Manchester City).
Tecnico : Luiz Felipão
Fonte:http://www.folhapaulistana.com.br/2014/05/convocados-selecao-brasileira-convocacao-felipao-futebol-jogadores-copa-do-mundo-2014-brasil/

Feito por:Rafaela,Robson,Danilo Ferreira,Gabriel Lucas,Yasmin Fachinelli e Nayara
         E.E Batista Renzi